Gestão Escolar

REFLEXÃO DA SEMANA

GESTÃO ESCOLAR

A escola deve ser um lugar atraente, um espaço de aprendizagem. Para tornar mais comprometida e benéfica a experiência escolar é importante valorizar a educação no seu contexto social, não apenas como meio de preparação para o futuro, mas como experiência atual de vida, aumentando a satisfação e o gosto pelas atividades escolares, tornando-a uma vivência positiva e enriquecedora.
Nesse contexto, a gestão escolar é de fundamental importância no sentido de renovação do sistema e melhoria da qualidade de ensino. Assim, o gestor público, como profissional da escola, deve ser capaz de identificar e implementar espaços de aprendizagem compatíveis com uma educação participativa, que assegure a construção de uma escola solidária, democrática e competente.

Weber e os tipos de dominação

As aprendizagens desta semana foram a cerca da teoria de Weber e os tipos de dominação, estudo proposto pela interdisciplina de Escola, Cultura e Sociedade. Para tanto aí vão as conclusões.

Uma área à qual Weber muito se dedicou foi a política e o poder decorrente. Ele interessou-se, por exemplo, por compreender os fundamentos da dominação legítima - aquela que é obtida sem o uso da força ou, isto é, por meio da aceitação. Intrigava-o pensar que, nas diversas formações sociais, existiram sempre os indivíduos que “mandavam” e os que “obedeciam”.
Assim ele identificou três pontos básicos de dominação legítima: a dominação “legal”, a dominação “tradicional” e a dominação “carismática”.

A dominação legal é aquela em que a obediência se baseia na observação de estatutos, leis, normas e acordos estabelecidos em sociedade. É sobre esse tipo de dominação que se assenta o moderno Estado capitalista democrático. Na escola um exemplo deste tipo de dominação, acredito, seja a Eleição de Diretores. A dominação tradicional é aquela em que a obediência ocorre em virtude da crença na "santidade" das tradições, dos hábitos e dos costumes, que devem ser respeitados. É esse o tipo de dominação exercido, normalmente, pelos pais em relação aos filhos. Quanto ao quadro administrativo, neste tipo de dominação, um exemplo que trago da minha escola é a composição da equipe diretiva, escolhida pelos gestores por afinidades, exemplificando uma dominação tradicional, onde o quadro administrativo é formado por pessoas ligadas por um vínculo de fidelidade.A dominação carismática é aquela que se baseia no "carisma" do líder. Esse carisma pode ser definido como uma qualidade, um atributo pessoal da pessoa que exerce liderança, como a coragem, o heroísmo, a forma de se expressar verbalmente etc. A história do Brasil está repleta de líderes políticos carismáticos: Getúlio Vargas, Fernando Collor de Melo, entre outros, que "conquistaram" a população por algumas de suas características pessoais. Nas escolas como exemplificou uma das colegas, um exemplo de dominação carismática são aqueles professores que se destacam entre os outros por suas características de liderança. O mesmo ocorre entre os alunos na escolha do representante da turma, onde os aspectos mais analisados na hora da escolha pelos alunos é a maneira como o colega se destaca, seja na maneira de se expressar com os outros, seja demonstrando coragem e liderança, perante os professores.

Referências
Fórum DI. Net. Disponível em: http://www.forumdi.net/v2/viewtopic.php?f=22&t=41 Acesso em 27 set. 2008.

Teoria de Maturana

As aprendizagens desta semana são quanto a leitura realizada na interdisciplina Psicologia da vida adulta, e sobre a teoria de Maturana.
Para Maturana o desenvolvimento está fundamentado nas relações, onde o mundo é construído ao longo da nossa interação, entre os sujeitos e com o meio. Fala que a linguagem está fundamentada nas emoções, e que esta é a base para a convivência humana, afirma que [...] o conhecimento não se limita ao processamento de informações oriundas de um mundo anterior à experiência do observador. [...]
Outro aspecto muito interessante na teoria de Maturana é quanto ao encontro com o emocionar do outro, presente nas conversações. Este aspecto, dentro do nosso contexto, enquanto educadores é muito importante, já que sabemos que o “emocionar o outro”, dentro da nossa rede de relações com as crianças é fundamental. Muitas vezes a utilização de um linguajar amoroso e cheio de afeto significa, muitas vezes, o aprender ou o bloqueio da aprendizagem. Assim, muitas vezes o educador alheio a este poder de emocionar o outro, com colocações duras ou até mesmo não demonstrando confiar e acreditar no potencial de um aluno acaba por afetar o seu desenvolvimento cognitivo, bloqueando a superação de dificuldades na aprendizagem.

Estudo da Constituição e LDB

A reflexão desta semana é a cerca da importância do estudo da Constituição de 1988 e da LDB, tendo como principio que como educadores precisamos compreender como os espaços educativos no Brasil foram construídos e estão se construindo.
Para tanto, se faz necessário compreender o processo de produção e aprovação dos documentos acima citados, bem como fazer uma reflexão sobre as finalidades e as principais mudanças/ inovações que ambas trazem para o atual sistema educacional brasileiro.
É importante destacar que percebi que, ao contrário do que pensava anteriormente, fazer um estudo sobre a legislação não é desnecessário, pois é somente a partir do momento que conhecemos com clareza nossos direitos e deveres que poderemos ajudar a construir o espaço educativo que nos cabe.

Reflexões sobre educação e sociedade

Segundo a leitura proposta na interdisciplina escola, cultura e sociedade, a educação escolar desempenha um papel de “socialização”, contribuindo para a interiorização pelo indivíduo dos valores da sociedade. Durkheim afirma que os fatos sociais são aqueles que exercem determinada força sobre os indivíduos, obrigando-os a adaptar-se às regras da sociedade em que vivem assim, a vontade e escolhas individuais ficam em segundo plano.
Quando o indivíduo nasce, a sociedade já está organizada, com suas leis, seus padrões, seu sistema financeiro etc. Ao indivíduo cabe aprender, por intermédio da educação, a agir segundo o que a sociedade quer dele.
Para tanto o indivíduo deve passar pela escola e, ao final do curso, mediante diploma, atestar a sua adequada preparação para o exercício das funções que serão exigidas na sociedade.
Um outro aspecto interessante abordado por ele é que, a educação impõe a cultura de que o grupo dispõe, reproduzindo muitas vezes uma educação excludente. É na escola, por exemplo, que as crianças aprendem a pontualidade, o respeito, a responsabilidade em relação ao cumprimento de tarefas, a questão de recompensa, sendo ela também responsável pela preparação de alguns alunos para exercerem responsabilidades no sistema de produção, e outros para obedecer e executar tarefas. Assim, para diferentes classes e grupos sociais, diferentes conhecimentos, no que se refere à quantidade e qualidade, habilidades diferentes para o comando e obediência, tornando legítima a cultura dominante e preparando de modo diferenciado para o trabalho de acordo com a classe social.
No entanto devemos ter em mente que a educação escolar deve assumir a valorização da cultura de seu próprio grupo e, ao mesmo tempo, propiciar à todas as crianças, independente do seu grupo social, o acesso ao saber, construindo assim uma sociedade democrática e não excludente.

Reflexões sobre o livro Pedagogia da Autonomia

A escola, dentro de um projeto de autonomia, voltada às classes populares, deve cumprir um papel como espaço privilegiado de aprendizagem da democracia, da prática da cidadania e da construção de uma cultura democrática.
A democracia na escola está ligada à qualidade de ensino, portanto ela não pode estar separada da ação pedagógica, da construção e reconstrução do saber. A escola não deve somente garantir o acesso a esse saber, mas refletir a respeito do processo pedagógico.
É necessário, planejar a educação de maneira que ela seja espaço de discussão e ação, onde o conflito e desigualdades sociais sejam debatidos.

Políticas educacionais em tempos de redefinição do papel do Estado

O cenário atual mundial tem sido marcado por mudanças profundas no que diz respeito às políticas sociais. Essas mudanças nascem do processo de reestruturação capitalista, internacionalização e globalização da economia. No caso brasileiro, a atual política social é parte da reestruturação do Estado, onde as estratégias utilizadas para superação da crise são o Neoliberalismo, a Globalização, a Reestruturação Produtiva e a Terceira Via. Nesse contexto a política educacional também faz parte da redefinição do papel do Estado, que com o aparecimento do neoliberalismo, como modelo a ser seguido, passa de executor a apenas avaliador e indutor da qualidade através da avaliação.
Neste sentido, a escola, com o seu novo papel fundamentado na família e num meio social mais amplo, é objeto de muitas discussões e propostas que visam à sua reestruturação numa sociedade marcada por contradições. A escola, portanto, não pode mais permanecer a reboque do controle social e econômico do sistema capitalista. Assim, os desafios que se apresentam para a gestão da educação pública no atual contexto não são poucos.

Aula presencial do Seminário Integrador

Na aula presencial da terça-feira que se passou, nos reunimos com o grupo do Seminário Integrador, para darmos início às atividades. Primeiramente foi nos dado um cronograma geral do andamento do semestre que se iniciou e, posteriormente, foi nos apresentado um novo professor Eliseu, e a nova tutora da sede Luciana, que estará compondo o grupo a partir deste semestre.
Bem, a cada início de semestre sempre começo cheia de expectativas e com muita vontade de aprender, para tanto o Seminário Integrador é um ótimo aliado, já que com a metodologia utilizada sempre procura nos auxiliar com dicas de organização e com valiosas reflexões.
As primeiras atividades propostas já começaram com as suas contribuições no sentido de refletir e melhor organizar o nosso tempo.
A leitura do texto e a posterior construção da agenda têm sido bastante úteis, estou procurando segui-la e o meu tempo parece estar se multiplicando.
Outra dica muito útil foi a dinâmica utilizada na aula presencial, através das problematizações apresentadas aos grupos pudemos perceber muitas das posturas que nós, enquanto alunos temos com relação ao PEAD, e nos colocarmos no lugar de professores e tutores que tem que dar conta de todo tipo de aluno, desde o mais comprometido até o mais displicente e desorganizado.
Outro aspecto que me chamou muito a atenção foram as colocações do professor Eliseu sobre as participações de fóruns, que devem ser consistentes, e a fim de promover trocas de aprendizagens, assim não basta apenas eu refletir sozinha e escrever ali as minhas colocações, é preciso ler os depoimentos dos colegas e assim contribuir, tanto no meu aprendizado quanto no aprendizado dos outros.
Enfim, iniciamos um novo semestre e, eu pessoalmente, me sinto renovada e com uma outra postura em relação ao PEAD, já que depois de tantos problemas em semestres anteriores devido à falta de organização de tempo, agora coloquei a conclusão deste curso na minha lista de prioridades.
Beijos...

TABELA DE ORGANIZAÇÃO DO TEMPO

LINK PARA A TABELA

Expectativas sobre o Eixo V

Tendo em vista a minha trajetória dentro do PEAD, minhas construções e também dificuldades enfrentadas até aqui, espero neste semestre, além de obter novos conhecimentos, que com certeza me ajudarão a melhorar, ou até mesmo mudar, se necessário for, minha prática pedagógica, tenho como maior desafio e propósito, aprender com qualidade. O que significa isso? Para mim significa não somente realizar as leituras e posteriores atividades relacionadas é, principalmente, mudar minhas concepções sobre o Ensino à distância, estar mais conectada e atuante no que diz respeito à aprendizagem colaborativa, participar sistematicamente de fóruns, trocar experiências sobre práticas em sala de aula, debater, discutir, concordar, discordar.
No semestre anterior, tive muitos problemas em realizar as atividades em dia, deixei as coisas acumularem, me desesperei, fiquei doente, me senti uma fracassada e inútil, por não ter dado conta de atividades que, posteriormente, percebi serem tão simples. Mas no final acabou sendo muito positivo, consegui refletir sobre minhas prioridades na vida e cheguei a seguinte conclusão, vou continuar sendo mãe, esposa e professora, porém, também serei uma excelente aluna. Sempre amei aprender, estudar, fazer leituras, atualizar-me, no entanto a correria do dia-a-dia, trabalho, casa, filhos, me dominaram de tal forma, que fiquei sem ação, deixando o PEAD em último plano. Mas agora as coisas, irão mudar, para tanto algumas ações serão tomadas:
• Dedicarei diariamente, no mínimo, duas horas diárias para os meus estudos, e no sábado, pelo menos quatro horas, realizando leituras, atividades, participando de fóruns, enfim, fazendo o que for de maior necessidade.
• Irei uma vez por semana ao Pólo em Gravataí.
• Estarei atenta a prazos de atividades e participações em fóruns (uma das coisas que mais senti falta foi de realizar trocas de experiências e aprendizagens com os meus colegas), para isso terei, sempre em mãos, a planilha de acompanhamento das atividades das interdisciplinas.
• Sempre que estiver com alguma dificuldade ou dúvida, solicitarei a ajuda de tutores e professores.
Enfim, acredito que com estas ações irei alcançar os meus objetivos de aprendizagens e estudos, ficando mais tranqüila e satisfeita com o meu desempenho e crescimento pessoal e profissional, realizado através do PEAD.

Inserindo vídeo

As construções realizadas durante esta semana foram sobre a utilização de vídeos em sala, já que este é um recurso bastante atrativo para os nossos alunos. No entanto devemos ter muito cuidado quanto a maneira de utilizá-lo, já que o mesmo não deve ser utilizado de maneira aleatória e sem prévio planejamento.
O vídeo que propus foi da música: "Enquanto houver sol", já que o conteúdo do mesmo serve de subsídio para a minha aula de Filosofia com os alunos de B20 (5º ano).
Assista ao vídeo e leia a minha proposta de aula na página do wiki.


MusicSRC.com - Music Videos

Link para o meu wiki

Qual é a questão?

As reflexões desta semana são a respeito do texto "Qual é a questão". Após ter lido o texto, comecei a refletir sobre a minha prática pedagógica. Sempre achei que proporcionava aos meus alunos momentos de expressarem-se, conversar, debater, só que este tipo de prática sempre esteve vinculada ao assunto que estava trabalhando no momento, inúmeras vezes, quando interrompida durante uma discussão, disse ao aluno, que fez alguma pergunta sobre outro assunto, que este não era o momento, e que em outra oportunidade discutiríamos o assunto. Resultado, pergunta perdida, dúvida sem resposta. As aulas do Seminário Integrador, trouxeram para mim, uma nova perspectiva para trabalhar com os alunos, e com este novo objetivo, comecei, primeiramente, a buscar subsídios para abordar em sala de aula, assuntos de interesse do meu aluno. Nesta busca, achei um site maravilhoso que é o portal da filosofia, já que uma das disciplinas que trabalho com os meus alunos é Filosofia. Neste site descobri um texto muito interessante que fala sobre os significados do diálogo no processo educativo, vale a pena ler! O link está a seguir:

Diálogo no processo educativo

Beijos, até a próxima!

Aquarela

Olá pessoa! Estou testando e aprendendo como inserir vídeos!!!

Adoro trabalhar com esta música com os alunos, acho a letra muito significativa, podendo ser trabalhada de diversas maneiras!!!


MusicSRC.com - Music Videos

Recursos Tecnológicos

Os últimos anos foram marcados por um acelerado processo de desenvolvimento tecnológico nas mais diversas áreas. Todas as pessoas, de modo direto ou indireto, são atingidas por esses avanços tecnológicos, seja nos eletrodomésticos de suas casas, seja nos meios de comunicação de que dispõem ou nos serviços bancários e comerciais que utilizam. Não obstante, a utilização de computadores em rede e o advento da internet possibilitaram a troca de informações de forma mais rápida e fácil.
Sem dúvida, esses avanços têm alterado sensivelmente, de forma positiva, o modo e a qualidade de vida das pessoas. Mas, com eles, também vieram novas exigências, entre elas o desenvolvimento de habilidades que vão além de simplesmente lidar com uma máquina.
Diante disso, o professor não pode permanecer insensível ao uso de tecnologias, pois além de levar o aluno a perceber a importância dos recursos tecnológicos na sociedade contemporânea, o uso dessas tecnologias pode, quando bem explorado, trazer grandes contribuições para o processo ensino-aprendizagem, bem como facilitar práticas pedagógicas que seriam bem mais difíceis sem a utilização de tais recursos tecnológicos.

CONCEPÇÕES SOBRE O ENSINO DE ESTUDOS SOCIAIS

PARA REFLETIR:

De acordo com as leituras realizadas e minha prática docente, acredito que o ensino de Estudos Sociais deve ser entendido como um instrumento de leitura do mundo, em que os assuntos estudados sejam significativos para os alunos, na medida que estimulem a reflexão sobre si mesmos, em suas vivências sociais, culturais e afetivas, ampliando assim a sua compreensão e capacidade de fazer escolhas e estabelecer critérios orientadores de suas ações. Ao entrar para a escola, o aluno já traz um saber que decorre de sua observação e vivência cultural, para tanto,a escola deve tornar-se um local privilegiado para a reflexão, já que busca compreender e atuar na sociedade, colocando a reconstrução permanente do mundo social nas mãos de todos os indivíduos. O resultado desse processo deve ser a formação de cidadãos que não encarem a realidade em que vivem como se fosse óbvia e pronta, mas como fruto das opções dos homens em sociedade, tanto no passado, como no presente.

UM OLHAR SOBRE A NATUREZA NA PUBLICIDADE

Nesta semana as reflexões foram a respeito do ensino de ciências, depois de realizar as leituras propostas, fiquei bastante surpresa com algumas das considerações feitas nos textos. Nunca havia pensado o quanto a publicidade constrói complexas redes de representações que não só nos vendem o desejo de comprar determinados produtos como também transmite uma idéia, muitas vezes errada, sobre o mundo em que vivemos. Por esse motivo é de primordial importância, que nós enquanto professores, tenhamos um novo olhar, de maneira a explorar estes meios, a fim de promover discussões e questionamentos a cerca das representações históricamente e socialmente construídas que nos são vendidas como realidade, seja pelo currículo escolar, livros didáticos ou até mesmo nos cinemas, na televisão, revistas, e outros meios de comunicação.

Ensino da Matemática

As aprendizagens realizadas esta semana são a cerca de reflexões que fiz depois de realizar as leituras propostas em Números e Operações da interdisciplina de matemática.

Sempre tive muita facilidade de aprendizagem nesta área, porém confesso que o ensino da mesma sempre foi motivo de muita preocupação e dificuldade para mim. Assim como outras colegas sempre perguntei-me como ensinar de maneira significativa para os alunos, e não simplesmente aplicação defórmulas ou exercícios que são, na realidade, realizados mecanicamente pelos mesmos. Assim, depois das leituras e das atividades propostas, passei a reformular as minhas aulas trazendo para sala de aula desafios e vivências a partir da realidade do meu aluno. Um exemplo disso foi a simulação de um supermercado em sala, onde a partir da representação de compra e venda, trabalhei diversos aspectos da matemática como adição e subtração, além de possibilitar o envolvimento e participação ativa do meu aluno, no sentido de permitir que o mesmo seja agente na construção de seu próprio conhecimento.

Comentários sobre as linhas de tempo

Ao visitar as linhas de tempo das colegas Simone, Neila e Mara pude observar um ponto em comum: a inclusão de fotos, utilizada por mim também em minha linha de tempo. Outro destaque foi a inserção de links abordando acontecimentos.
Após o comentário da tutora Daiane percebi que realmente a maioria de nós limitou-se a relacionar a cronologia do texto ou de pesquisas da internet, esquecendo-se da valorização do PEAD, do qual fazemos parte.

Link para a minha Linha de Tempo:

http://www.xtimeline.com/timeline/Hist-243-ria-da-Inform-225-tica-Educativa-no-Brasil-9

Linha do tempo

Na semana 3, as aprendizagens adquiridas foram em relação ao uso das tecnologias. A construção da linha do tempo foi um desafio para mim. No início senti muitas dificuldades, mas depois a "coisa engrenou" e confesso que amei construí-la. Fora que, como estou trabalhando com turmas de B20 (4ª série) pela manhã a disciplina de Ensino Religioso e estou ensinando sobre a história das religiões, esta atividade feita no computador me deu uma ótima idéia. Por que não, construir com os meus alunos uma linha do tempo sobre as religiões no mundo? Poderia realizar esta atividade utilizando o mesmo programa, já que a nossa escola em breve estará com o seu laboratório de informática em pleno funcionamento e com internet banda larga! É claro que terá que ser com grupos pequenos, mas estou disposta a encarar este desafio!

REFLEXÕES SOBRE ESTUDOS SOCIAIS

Na aula presencial tivemos a oportunidade de expor todas as nossas lembranças e impressões sobre o ensino dos estudos sociais, tanto pela perspectiva enquanto alunos, quanto docentes. Nessas reflexões, conforme já havia concluído, o ensino tanto desta disciplina como de qualquer outra, torna-se mais atrativa e significativa se utilizarmos como didática a "saída de campo" ou exploração lúdica. Lembro-me bem, e esta foi uma aprendizagem que marcou-me muito, quando na época do meu ensino fundamental, ao estudarmos o nosso município, fomos conhecer os pontos turísticos de Porto Alegre. O passeio foi espetacular, já que não era um hábito dos meus pais sair para fazer este tipo de programa. Além disso, a proposta da professora, acredito que foi alcançada, já que a partir daquele momento nunca mais esqueci qual era o meu município, bairro, estado e capital, entre outras aprendizagens realizadas. Esta lembrança projetou-me a uma experiência enquanto professora ano passado, embora desse aulas de arte e educação, tive a oportunidade de acompanhar os meus alunos à um passeio promovido pela professora de sócio-histórica de B20 (4ª série), pelo município de Cachoeirinha. O passeio tinha por objetivo também o conhecimento, por parte dos alunos, dos principais locais do município, como prefeitura, rio gravataí, assembléia, corpo de bombeiros, parcão, etc. Foi muito legal e proveitoso, já que depois as discussões e questionamentos feitos em sala de aula demonstraram um real aprendizado e uma melhor localização espacial por parte dos alunos.
Enfim, sabe-se bem, e muitas colegas expuseram na aula presencial, que o ensino tradicional, a cópia simples de livros didáticos, pouco ou nada, acrescentou à nós, e também não acrescenta aos nossos alunos.

Representação do mundo pela matemática

Depois da aula presencial, comecei a questionar-me sobre a matemática na minha sala de aula, seu papel e importância. Confesso que assim como outros professores dei-me conta que muitas vezes nos preocupamos tanto em alfabetizar, ensinar a ler e escrever corretamente, que deixamos em segundo plano a matemática.
Explorando a página da interdisciplina vi que a utilização da classificação e seriação é feita diariamente na sala de aula, porém passa despercebido, quando organizamos uma fila, grupos, entre outras coisas. Outra coisa que me chamou a atenção foi em relação aos jogos e atividades propostas, percebi que utilizando-as em sala de aula, além de preparar o meu aluno para o entendimento de construção do número, estou estimulando o seu raciocínio lógico, habilidade tão importante nos dias de hoje, já que muitas das nossas crianças não gostam de "pensar", prejudicando assim outras áreas, como leitura e interpretação e, por consequencia, suas produções textuais, hoje tão pobres de argumentos.